Quem conta um conto aumenta um ponto
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Era uma vez... Bom, não é bem assim que começam as histórias de The Tales of Beedle the Bard. Essa afirmação é realmente óbvia já que os contos estão em inglês e não são histórias de fadas. Muito pelo contrário.
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Quem é fã de Harry Potter sabe bem do que estou falando. Os contos escritos por Beedle apareceram pela primeira vez no último volume da série, Harry Potter and the Deathly Hallows. Eles são cinco pequenas histórias, sendo que a quinta... Bom, melhor eu não me empolgar nesse ponto, mas quem passou por esse blog um bom tempo atrás deve se lembrar de um símbolo na coluna da direita...
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Esse livro foi lançado ontem no mundo todo. Embora certa rede de livrarias esteja vendendo apenas a edição em português com acabamento em brochura, vale a pena dar uma caminhada e comprar por um preço menor a versão inglesa em capa dura[1]. A linguagem de J. K. Rowling sempre merece um espaçozinho na estante.
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Espaço realmente pequeno se comparado aos outros livros da autora. A leitura é rápida, fácil, divertida e flui de uma maneira que só Rowling é capaz de fazer. Não me canso de elogiar essa mulher que venceu sozinha com o trabalho próprio. Mesmo a maior parte da sua fortuna tenha sido acompanhada e ajudada por grandes golpes de marketing e estratégias publicitárias, ela não era ninguém quando há mais de dez anos publicou um humilde livro infantil que devagarzinho começou a conquistar o público e a crítica.
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Agora que tem bastante dinheiro, Rowling faz o que julga ser parte de sua missão de escritora que se deu bem na vida e ficou famosa: ela ajuda as pessoas. Os lucros obtidos com a venda de The Tales of Beedle the Bard são destinados a um projeto que auxilia crianças pobres a viverem em condições melhores.
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Esse livro foi originalmente escrito como um presente. Seis edições feitas totalmente à mão foram dadas por Rowling a pessoas especiais para ela. A sétima (claro que são sete) foi leiloada para caridade e arrematada pela Amazon.com. Os fãs quando souberam disso ficaram muito curiosos para ler, mas tiveram que esperar um bom tempo (lógico).
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Agora que as pessoas podem comprar – dê preferência para livrarias onde não estão acontecendo shows(!) – os contos já foram individualmente resenhados e esmiuçados pela Amazon.com. Ou seja, não trouxeram muitas novidades para os mais adiantadinhos. Mesmo assim, poder arrancar mais algumas palavras de Rowling continua sendo uma maravilha.
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Não vou contar as historinhas aqui. Fiquem tranqüilos. Só fiquei feliz por finalmente poder lê-las integralmente aproveitando sua musicalidade inglesa natural. E agora terei coisas divertidas (ou assustadoras) para contar para os meus futuros filhinhos quando eles não quiserem dormir (calma, ainda não apareci na Caras dizendo que quero engravidar em 2009)[2].
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Era uma vez... Bom, não é bem assim que começam as histórias de The Tales of Beedle the Bard. Essa afirmação é realmente óbvia já que os contos estão em inglês e não são histórias de fadas. Muito pelo contrário.
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Quem é fã de Harry Potter sabe bem do que estou falando. Os contos escritos por Beedle apareceram pela primeira vez no último volume da série, Harry Potter and the Deathly Hallows. Eles são cinco pequenas histórias, sendo que a quinta... Bom, melhor eu não me empolgar nesse ponto, mas quem passou por esse blog um bom tempo atrás deve se lembrar de um símbolo na coluna da direita...
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Esse livro foi lançado ontem no mundo todo. Embora certa rede de livrarias esteja vendendo apenas a edição em português com acabamento em brochura, vale a pena dar uma caminhada e comprar por um preço menor a versão inglesa em capa dura[1]. A linguagem de J. K. Rowling sempre merece um espaçozinho na estante.
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Espaço realmente pequeno se comparado aos outros livros da autora. A leitura é rápida, fácil, divertida e flui de uma maneira que só Rowling é capaz de fazer. Não me canso de elogiar essa mulher que venceu sozinha com o trabalho próprio. Mesmo a maior parte da sua fortuna tenha sido acompanhada e ajudada por grandes golpes de marketing e estratégias publicitárias, ela não era ninguém quando há mais de dez anos publicou um humilde livro infantil que devagarzinho começou a conquistar o público e a crítica.
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Agora que tem bastante dinheiro, Rowling faz o que julga ser parte de sua missão de escritora que se deu bem na vida e ficou famosa: ela ajuda as pessoas. Os lucros obtidos com a venda de The Tales of Beedle the Bard são destinados a um projeto que auxilia crianças pobres a viverem em condições melhores.
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Esse livro foi originalmente escrito como um presente. Seis edições feitas totalmente à mão foram dadas por Rowling a pessoas especiais para ela. A sétima (claro que são sete) foi leiloada para caridade e arrematada pela Amazon.com. Os fãs quando souberam disso ficaram muito curiosos para ler, mas tiveram que esperar um bom tempo (lógico).
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Agora que as pessoas podem comprar – dê preferência para livrarias onde não estão acontecendo shows(!) – os contos já foram individualmente resenhados e esmiuçados pela Amazon.com. Ou seja, não trouxeram muitas novidades para os mais adiantadinhos. Mesmo assim, poder arrancar mais algumas palavras de Rowling continua sendo uma maravilha.
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Não vou contar as historinhas aqui. Fiquem tranqüilos. Só fiquei feliz por finalmente poder lê-las integralmente aproveitando sua musicalidade inglesa natural. E agora terei coisas divertidas (ou assustadoras) para contar para os meus futuros filhinhos quando eles não quiserem dormir (calma, ainda não apareci na Caras dizendo que quero engravidar em 2009)[2].
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