Aluna rebelde...

Jornalismo como campo perito invertido
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Foi esse o título que inventei para o ensaio que tenho que fazer para a aula de Teoria do Jornalismo. Acho que dificilmente conseguirei desenvolvê-lo e duvido muito que ele agrade a professora Kelly.

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Talvez esse título dê a entender que não estou gostando muito do curso. Isso não é verdade. A verdade é que eu tive decepções relacionadas às aulas logo no início, mas isso já passou. Sinceramente, se eu amasse todas as minhas aulas eu seria uma idiota bobona de tão feliz e não a pouco social eu mesma de sempre. Quanto aos colegas estou muito satisfeita. É um alívio ter deixado o Ideal e os valores da pseudo-elite são-joseense. Aliás, o curso anda me fazendo muito bem. Eu continuo a ser a última a saber das novidades e fofocas, mas sempre posso conversar com a pessoa sentada ao meu lado na sala e pensar em combinar um churrasco aqui em casa.

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Fazer Comunicação Social tem sido um exercício de atenção. O importante não é a comunicação - na verdade, a falta de comunicabilidade é muito bem vista na Floresta -, mas ser alguém politicamente-correto (não inclusa a questão das bebidas) e com opinião. Eu não posso negar que tive muitas aulas desse cuidado no Ideal, então, tudo o que tenho a fazer é me divertir e estudar para não ficar para trás.

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Já conheci a Tia Massako (eu nunca vi o nome dela escrito) e o Gil Rocha, agora só me resta receber a nota da prova do Dennison e das redações da Teresa, entregar o trabalho do Chatô e escrever de verdade o ensaio da Kelly para ser feliz.